sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Sonhar

Retorno à cidade-dormitório.

Encontro o aconchego do meu quarto e me delicio num afago do meu travesseiro. Jogo os sapatos num canto qualquer, tiro o jeans que me incomodou o dia inteiro e solto os cabelos. Sinto o alívio de mais um dia que terminou, a alegria de mais um dia vivido e abençoado por Deus e, ao mesmo tempo, a frustração de mais um dia sem você.

Mas te encontro em um cantinho, perfeito e pronto pra me acarinhar. 

Sim, estou falando do cantinho dos meus pensamentos. Se não posso ter você aqui perto, pelo menos, posso "te sonhar". E, nos meus sonhos, nos meus devaneios, teu sorriso é meu, teus abraços se encaixam com perfeição ao meu corpo e teus beijos me procuram mais e mais. É como aquela canção: "Eu te imagino, eu te completo, eu faço a cena que eu quiser!", sabe?

Te quero! Mais que isso, te quero aqui e agora. Quero teu cheiro, tua pele, tuas mãos nas minhas e teus lábios a encontrar os meus. Quero meu coração acelerado e minha respiração "dificultada". Quero fechar os olhos e ainda te sentir. Quero abrir os olhos e perceber que ainda está aqui.  Voltar a adormecer tranquila e segura, com tuas mãos a acariciar meu rosto...


Mas, neste momento, "te sonhar" é o que eu tenho... Então, adormeço sozinha, como quem espera uma boa e longa noite de sono. De sono e de sonhos... ♥



 Mais uma vez, espero que tenha sido uma boa leitura. É um "texto-rapidinho", feito em poucos minutos, mas que tem muito à dizer.


"Sonhar com você é viajar por um mundo desconhecido e fascinante;
É ter todas vontades, fantasias e desejos atendidos;.
Sonhar com você é adormecer em seu colo;
E querer ficar assim sem pressa de acordar;"
(Jonas Melo)

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Eu e o Espelho

O rosto sem sorriso.
Sempre tivemos uma difícil relação.

Sempre achei que ele me odiasse. Pois sempre me mostrava o pior de mim.

Eu só observava meus defeitos. Só enxergava a minha "horripilante" aparência.


Sempre fui a gordinha nerd. Daquelas que acredita que só tem beleza o suficiente para ser amiga de todos. Escondida atrás do bom humor e das piadas sobre si mesma, para não dar espaços aos comentários maldosos dos outros. Sempre acreditei que as risadinhas no canto da sala vinham de alguém que estava a debochar de minha aparência. E como toda gordinha, a timidez, embora não aparente, era (e ainda é) algo que me atrapalhou muito durante esse tempo escolar.

E, durante todo esse tempo, percebia no espelho um grande inimigo. Sempre cheio de defeitos a me apresentar. Me dizendo que eu nunca teria alguém, se continuasse essa gorda horrorosa que eu me sentia.

E eu fui afundando.

Cada vez mais, fui me fechando e me deprimindo. Sempre disposta a cortar qualquer indício de elogio que pudesse receber, pois eu "sabia que eram falsos, já que era uma gorda horrorosa". E, com isso, as pessoas sempre se afastavam, me restando somente, poucos e fortes amigos, dispostos a aguentar o meu "humor negro". 

Com o tempo, fui ficando amarga e chata. Sempre com respostas curtas e grossas. E o espelho ali, sempre a me atormentar.

Mas, houve um tempo em que eu cheguei num ponto inaceitável. Deixei esse espelho tomar conta da minha mente, da minha alma e das minhas atitudes. 

Eu já havia emagrecido 25kg, mas ainda assim não me aceitava. Virei bulímica.

Todos os dias, comia o mínimo possível e, depois da refeição, me punha a vomitar tudo. Enfiava a escova de dentes na garganta e colocava tudo para fora. Embora tivesse um medo desgraçado de vomitar (quando criança, tive um problema muito sério, no qual comecei a vomitar e só parei quando vomitei sangue, já que não havia mais o que vomitar, quase entrando em coma) e voltar a ser internada, não parava. E assim fiquei durante uns cinco meses. 

Mesmo assim, não emagrecia.

E o espelho me trouxe de presente a depressão.

Ô presente de grego, viu! Só me trouxe sofrimentos.

Nessa época eu já namorava. Mas não estava feliz. Sempre conseguia colocar um defeito em tudo, principalmente, em mim. E as coisas começavam a dar errado em todos os outros setores da minha vida. Eu ia para a Igreja, me divertia com os amigos, estava mais simpática e extrovertida. Mas faltava algo. Me faltava "SER MAGRA". E, como sempre, o espelho estava lá pra me dizer isso.

Cada vez mais, eu me deprimia. Disfarçava sempre a tristeza com um sorriso mas, quem me conhecia de verdade, conseguia enxergar a dor no fundo dos meus olhos. E, finalmente, cheguei realmente ao ponto mais extremo da dor. E, diante de tanta depressão, diante de tanto desespero, tentei "adiantar" a minha morte.

Sim, eu tentei. Não me orgulho nem um pouco disso, mas tentei.

E, nesse momento, fui salva. Salva por um anjo enviado por Deus. Um anjo real, que me trouxe de volta e me deu um "choque". Me sacudiu, me tirou do fundo do poço e me mostrou a grande besteira que eu estava a fazer. Percebi o quanto estava sendo idiota e o quanto estava me abandonando na dor. Esse anjo me disse o quanto eu era especial e mais que isso, me fez enxergar o quanto eu era/sou especial para Deus.

A partir desse terrível momento, decidi que não mais iria me deixar abater. Não mais me tornaria escrava da minha aparência. Não mais me fecharia para o mundo, por medo de ser chamada de gordinha. 

Claro que não estou 100%. Mas estou muito melhor do que antes, pode apostar. Não tenho mais medo de me entregar, de me aceitar como eu sou, com meus defeitos estéticos. Estou valorizando muito mais a minha inteligência, meu caráter e a minha personalidade que, juntos, conquistarão a pessoa certa para preencher meus dias com muito amor. Não busco aparências em ninguém e, sinceramente, não quero que busquem isso em mim. Prefiro estar com alguém inteligente, de bom papo e que me faça rir. E muito, pois adoro pessoas bem humoradas. Além disso, recuperei a minha fé. Estou mais próxima de Deus, e me sinto o máximo por isso. E sei que Ele está orgulhoso da filha que tem aqui embaixo, orgulhoso das minhas superações e dos meus esforços par melhorar sempre.

Enfim, se você leu esse desabafo até aqui, espero que tenha sido uma leitura interessante para você. Mais que isso, espero que você tenha enxergado que, através de todo esse sofrimento, dar a volta por cima e recuperar algo valioso que foi perdido só depende de você. Os anjos sempre estarão dispostos a te ajudar. Mas o primeiro passo sempre deverá ser o seu. 

O rosto sorridende.
Aquele sorriso de quem se ama, acima de tudo!





E o espelho? Ah, hoje ele ainda tenta me mostrar alguns defeitinhos, mas estamos conseguindo manter uma relação, digamos, "estável". E quando ele quer "colocar as unhas de fora" eu faço igual àquele comercial do produto de limpeza: XÔ, NEURA!

=D






Algumas pessoas julgam a aparência, mas esquecem que o mal da sociedade são as pessoas sem caráter.
Renato Russo

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Fora de Mim

Me perco de mim pra me achar em você.

Logo eu, sempre tão presa a mim mesma, que nunca me permiti sair de mim...

Mas você chega, com olhos famintos e mãos carinhosas, me tirando o fôlego!

Mais uma vez, deixo-me envolver, deixo teus lábios tocarem os meus e meu corpo incendiar pela tua presença.
Prometi que não faria isso novamente. Prometi a mim mesma que não mais me deixaria levar pelo calor do momento, não cairia na tentação de me entregar sem garantia de mais presença, de mais afeto, de mais palavras... de mais amor. Mas derreto num beijo e esqueço todo o "script" que criei.

Você me enlouquece. Me tira do sério e me leva a outro lugar. Já perdi as contas de quantas vezes não percebi que passei horas e horas a te imaginar, a me esquecer nos teus olhos e a sorrir, imaginando o teu sorriso. É, eu sempre gostei do teu sorriso.

"Quem sabe faz a hora, não espera acontecer", você diz. E, tal qual Vandré na canção, você caminha, canta e a segue. Não perde tempo, muito menos a respiração. Segura firme meus braços e me rende com um beijo no pescoço. Acaricia meus cabelos daquele jeito que só você sabe e me enlouquece cada vez mais. Me deixo levar, juntamente com aquela sensação boa de estar com quem se quer estar. Me encaixo nos teus braços, me aninho no teu colo, me estabeleço no teu coração.


E caio na real. 


Estou fora de mim e dentro de tí... E esse é o melhor lugar onde eu poderia estar... O único lugar onde quero estar.




Mais uma leva de palavras soltas. Uma amiga no messenger contou-me alguns fatos que a faziam gostar tanto do namorado. Lendo tudo aquilo, deu uma vontade imensa de "rabiscar"... E saiu isso aqui. Espero que goste. ♥

"...Mas você sempre será a onda que me arrasta, que me leva pro teu mar... Me perco nos teus olhos e mergulho sem pensar se voltarei."
(Marjorie Estiano) 



Desligando a Tristeza


Sabe aquela noite em que você está tão cansado da própria depressão que decide que não quer ficar mais triste? Então, foi numa noite assim...
Uma noite como todas as outras: trabalho, trabalho, descanso, mais trabalho. E depois FESTA! Aquela festa que você passa o dia todo falando que não vai, pois não têm animo. Até que uma hora você decide que vai, só de raiva.

Sim, raiva. 

Você sente raiva da sua própria tristeza. Mas você descobre que, ao menos por uma noite, você pode apertar o botão de ‘desligo’ e acabar com a dor.
E foi isso que eu fiz...

Liguei a música mais animada, no volume mais alto. Tomei banho e me arrumei super alegre, como se aquela fosse a melhor noite da minha vida. E então minha melhor amiga chega, me questionando como eu posso ter mudado de humor tão rápido. Eu falo pra ela sobre o botão de ligo/desligo e, gargalhando, ficamos lindas e vamos para a festa!

Tudo está como o normal: nossos amigos já estão lá, com a bebida na mão e dançando as mesmas musicas de todas as festas. Então, fazemos aquela roda enorme de amigos e vamos dançando ao centro, de duplinhas. Um amigo me puxa para dançar, e como sempre dançamos super animados. Ele sai e eu continuo no centro, sozinha. Até que outro amigo vem dançar comigo.

Não era a primeira vez que dançávamos juntos, mas dessa vez tinha algo diferente. Ao me pegar pela cintura e se aproximar, meu coração acelerou de um modo estranho. Sem saber ao certo o que estava acontecendo, achei melhor me afastar e fui buscar outra bebida, me distrair.

Não deu cinco minutos e eu estava de volta a pista de dança. E um minuto depois, estávamos dançando juntos novamente, cada vez mais perto. Quanto mais eu tentava me distanciar dele, mais eu queria que ele viesse dançar comigo. E então, teve aquele momento... quando você não quer mais lutar contra, e se entrega. E ali foi a melhor dança da noite! Nós dois juntinhos, dançando como se não houvesse mais ninguém no bar...

Mas como nem tudo é pra sempre, a festa acabou. E ele não saiu do meu lado hora nenhuma, até eu chegar em casa. Já na minha porta, me roubou um beijo de tchau. Mas nenhum dos dois queria ir embora ainda.

Conversamos noite adentro. Confesso que ele conversou, e eu ouvi cada história que ele me contou aquela noite, com a maior atenção. E dentre papos e amassos, eu quase adormecia na cama enquanto ele, sentado, tagarelava sem parar.


- Você pode dormir aqui comigo, se quiser.

- Não me convida duas vezes...
Ele disse.

-Você pode dormir aqui comigo, se quiser.
Eu repeti.



E daquela noite em diante, a tristeza não teve mais espaço. E eu nunca mais precisei convidá-lo para ficar...

Essa crônica foi escrita por uma pessoa muito querida, mas que prefere se manter no anonimato. Adorei. Postei. Muito obrigada por enriquecer ainda mais o meu blog, com essa participação especialíssima. Espero que tenha sido uma boa leitura! ♥


Nossas vidas são definidas por momentos. Principalmente aqueles que nos pegam de surpresa.
Bob Marley

sábado, 4 de fevereiro de 2012

"A amizade é um amor que nunca morre"


 - Ele tem chulé! Só pode ser isso!
- Amiga, desencana! Pára de procurar defeitos nele, que você não vai encontrar!
- Ah, eu acho sim! Nem que seja um dedinho torto!
- Só você, amiga, pra me fazer rir feito idiota, sozinha em frente ao computador! 

Tânia e Cristina eram carne e unha. Amigas desde os tempos de escola. Embora cada uma tenha seguido uma carreira diferente, sempre se encontravam, se ligavam, se falavam por sms, redes sociais e, se bobear, até por telepatia. Era uma amizade daquelas que estão cada vez mais raras de se encontrar.

Os tipos de caras aos quais se interessavam eram completamente diferentes. Tânia gostava dos mocinhos, aqueles com cara de bonzinhos, inteligentes e que adoravam ficar horas e horas batendo papo, rindo e fazendo carinhos inocentes. Os ditos românticos, sabe? Já Cristina não perdia tempo com chocolate derretido em cima de um torrão de açúcar com gotas de mel. Gostava mesmo era dos valentões, ogros metidos a machões, daqueles desejam menos papo e mais ação. Mesmo assim, suas opiniões tão diferenciadas acerca do que era um relacionamento, ou de qual era "o melhor tipo de homem" não as afastava. Pelo contrário, dava mais corda ainda aos papos que sempre viravam a madrugada... Com direito a altas gargalhadas, assustando aos que dormiam nos quartos ao lado dos seus. Era um tal de "o meu faz assim", "ah, o meu não, ele faz assado", e por aí vai. 

E como falavam!!!

Seus atuais namorados, quando saiam juntos, já tinham até criado uma espécie de ritual. Quando chegavam ao barzinho, sentavam-se juntos, já pediam uma cervejinha e uns petiscos, pois sabiam que elas iriam papear a noite inteira. Sobre o chefe mau humorado, sobre o decote descarado da nova secretária, sobre as peripécias que cada uma estava realizando com o namorado... Enfim, era um misto de palavras, risadas, confissões e muita diversão, a noite inteira. Não sobrava espaço para os namorados. Não naquelas noites. E eles, a cada vez que se encontravam, comentavam a mesma coisa: "como essas duas conseguem encontrar tanta novidade, tanto assunto pra conversar e não repetir a mesma fofoca?". Elas repetiam sim, mas repetiam com mais detalhes, mais "então, ele me disse que foi assim..", "não, não, ela deixou escapar outro dia que foi desse jeito...".

Ambas sentiam um amor incondicional pela outra. E tinham certeza que, por mais que a vida as levasse por caminhos diferentes, por mais que conhecessem pessoas diferentes e que agregassem outros grandes amigos às suas vidas, seriam eternamente melhores amigas. Seus corações estavam entrelaçados num emaranhado de lembranças, emoções e confissões que ninguém, jamais, conseguiria desatar.

Até mesmo quando Tânia colocou na cabeça que Cristina a estava trocando por aquela "loira-sem-graça-metida-a-besta" que havia acabado de entrar em seu escritório e ela a convidou para o seu aniversário.

O ciúme que sentiam uma pela outra era tal que até os namorados se sentiam desprezados. "Porque você tá falando com ele? Você sabe que ele é meu ex e que eu ODEIO ele!", "Mas, amiga, ele é meu chefe!", "não quero saber, você sabe que ele me fez mal, aliás, maldito o dia em que você me apresentou àquele crápula!!!". Eles pensam que, se fosse com eles não seria assim. Mero engano, elas eram um poço de ciúmes com os namorados, mas, ao invés de "baixar o barraco" com os fofos, elas desabafavam uma com a outra, pra não os deixarem perceber o lado "leoa-violenta-que-está-pronta-pra-rasgar-a-cara-daquela-biscate" e mostrarem apenas seus lados amorosos, com carinhos e tudo mais. 

Sentiam-se completamente à vontade uma com a outra. Até no silêncio se entendiam. Muitas vezes, conversavam por olhares.

E nas situações turbulentas da vida, uma sempre esteve lá pela outra. Quando o pai de Cristina faleceu ou quando Tânia perdeu o emprego que tanto gostava e, por consequência teve que abandonar a universidade. Apoio financeiro, moral, colo de amiga, tapa na orelha, o que fosse... elas sempre se apoiavam, sempre se ajudavam. Se brigavam? MUITO! Me diga uma coisa: quando, nesse mundo, você viu duas mulheres serem amigas e não brigarem? Aposto, aliás, tenho certeza, que a resposta é NUNCA! 

Mulheres brigam. Ponto final.

Tânia e Cristina brigavam muito. Mas cinco minutos depois estavam rindo das besteiras que falaram. Porque  amiga é pra isso mesmo, diziam. Quando uma achava que a outra estava errada, não hesitava, não pensava duas vezes em falar. "Larga mão de ser idiota! Esse cara só quer brincar com você, sua burra!", "Mas, e se eu quiser que ele brinque comigo?", "então vai ser idiota em outro canto e depois não venha chorar as pitangas no meu ombro, O tapada!!!". Mentira, ela seria a primeira a correr com um lenço, a ponto de não deixar nem a primeira lágrima cair.

Elas não se escolheram, não se denominaram amigas. Simplesmente aconteceu. Deus cruzou seus caminhos e elas não puderam nem questionar o porquê. Mas, todos os dias, agradeciam ao Pai pela bênção de ter encontrado alguém tão especial, tão verdadeiro, alguém com quem pudessem contar a qualquer momento. E sempre pediam a Ele que essa amizade continuasse até o final de seus dias, até ficarem velhinhas e começassem a reclamar que "o velho esqueceu de abaixar a porcaria da tampa da privada pela 23659812ª vez".


Essa é a primeira vez que me arrisco numa "histórinha". Mas me diverti muito ao escrevê-la. Mais que isso, me inspirei nas minhas amigas e sei que, quando lerem, com certeza, elas se identificarão. Espero que tenha sido uma boa leitura pra você e que lhe deixe uma boa mensagem. Seus amigos de verdade são aqueles que Deus colocou no seu caminho para lhe mostrarem o seu pior e o seu melhor. Às vezes, você pensa que, pela distância ou pelo contato estar cada vez menor, o amigo está esquecendo de você... Mas saiba que, se for seu amigo de verdade, ele leva você no coração, pensa em você todos os dias e, principalmente, pede a Deus todos os dias pela sua saúde, pelo seu sucesso e agradece sempre à Ele pela sua amizade e pelo seu amor. E a saudade só faz o amor aumentar, né? Além de tornar especialíssimo o momento do reencontro. O amor do amigo é sempre puro e verdadeiro, acredite! 

Diga hoje aos seus amigos o quanto os ama. Não perca tempo.

Um grande beijo.



"Foi Deus quem consagrou você e eu para sermos bons amigos, num só coração. Por isso, eu estarei aqui, quando tudo parecer sem solução." (Amigos pela fé - Anjos de Resgate)